Para subsidiar suas reflexões, estude os materiais a seguir.
Levando em consideração que a ativação do COE-S acontece diante da avaliação dos riscos e da análise de informações disponíveis, leia as alternativas a seguir e assinale V (verdadeira) ou F (falsa), conforme o caso:
Os níveis de ativação do COE-S se apresentam necessariamente de forma sequencial.
Alternativa falsa. Os níveis de ativação não se apresentam necessariamente de forma sequencial e o COE-S pode monitorar diferentes eventos simultaneamente.
O nível de ativação I pode culminar na declaração de Espin.
Alternativa falsa. O nível de ativação III constitui uma situação de excepcional gravidade, podendo culminar na declaração de Espin.
A decisão para ativação do COE-S baseia-se pela tipologia da emergência ou do desastre.
Alternativa verdadeira. A decisão para a ativação do COE-S baseia-se na análise de todas as informações disponíveis, incluindo a avaliação de risco do evento (natureza e magnitude), que será feita por meio de critérios predefinidos (considerando riscos, ameaças e vulnerabilidades) para cada tipologia de emergência.
No nível de ativação II o risco é significativo, superando a capacidade de resposta das esferas municipal e estadual.
Alternativa verdadeira. No nível de ativação II o risco é significativo, superando a capacidade de resposta das esferas municipal e estadual, necessitando da mobilização de recursos adicionais e o apoio complementar da esfera federal com envio de equipe de resposta à ESP.
O nível III de ativação do COE-S constitui uma ameaça de relevância nacional, que pode culminar em uma declaração de Espin.
Alternativa verdadeira. Nível de Ativação III: ameaça de relevância nacional com impacto sobre diferentes esferas de gestão do SUS, exigindo uma ampla resposta governamental. Esse evento constitui uma situação de excepcional gravidade, podendo culminar na declaração de Espin.