Pulmão

Informações sobre o curso
FARMACOVIGILÂNCIA
EM TUBERCULOSE

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ISBN: 978-85-8432-097-4

Contexto

  • Nível de ensino: qualificação profissional
  • Carga horária: 60 horas
  • Duração máxima prevista: 3 meses
  • A quem se destina: farmacêuticos e profissionais de saúde de nível superior que atuem preferencialmente nos centros de referência de tratamento da tuberculose e na assistência farmacêutica.
  • Dedicação necessária do aluno ao curso: cerca de 5 horas semanais

A tuberculose (TB), apesar de curável em quase 100% dos casos novos, continua sendo um grave problema de saúde pública. O tratamento requer um esquema terapêutico adequado, com doses e tempo de uso preconizados, seja para tuberculose sensível ou para os casos especiais, como as resistências, por exemplo. O tratamento consiste na utilização de diversos medicamentos com potencial de causar eventos adversos aos pacientes por um período mínimo de seis meses e, no caso das resistências, de 18 a 24 meses. Com isso, faz-se necessário acompanhar o paciente durante todo o tratamento, cabendo à farmacovigilância identificar, avaliar e monitorar a ocorrência dos eventos adversos relacionados de forma a assegurar que os benefícios relativos ao uso dos medicamentos disponíveis no mercado brasileiro e dos que foram recentemente incorporados, como a Bedaquilina e Delamanida, sejam maiores que os riscos por eles causados.

A constante busca pela melhoria na adesão ao tratamento torna necessária a incorporação de novos medicamentos para a doença. No Brasil, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), criada pela Lei n. 12.401, de 28 de abril de 2011(BRASIL, 2011), que dispõe sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do SUS, é um órgão colegiado de caráter permanente, integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde (MS). Tem por objetivo assessorar o Ministério nas atribuições relativas à incorporação, exclusão ou alteração pelo SUS de tecnologias em saúde, bem como na constituição ou alteração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas. Pela lei, a análise dos processos de incorporação de tecnologias deve ser baseada em evidências científicas, levando em consideração aspectos como eficácia, acurácia, efetividade e a segurança da tecnologia, além da avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já existentes. Em consonância com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que recomenda o uso da Bedaquilina em pacientes com MDR-TB/RR-TB em regimes de tratamento mais longos e quando já não é possível compor um esquema terapêutico adequado com os medicamentos anteriormente disponíveis, no caso da Delamanida, o MS aprovou recomendação favorável. A incorporação desses novos medicamentos, porém, condiciona que, após a incorporação, sejam realizadas ações de monitoramento dos novos medicamentos a fim de garantir a segurança dos pacientes e a apresentação dos dados de vida real, efetividade e segurança, pela população brasileira e conforme critérios estabelecidos em protocolo do MS.

No âmbito da assistência farmacêutica, não há curso na área de Farmacovigilância em Tuberculose que qualifique os profissionais dos centros de referência para tratamento da doença no monitoramento dos eventos adversos e no uso dos sistemas de notificação disponíveis no país. A fragilidade no conhecimento sobre o tema, identificada pelo Centro de Referência Professor Hélio Fraga, tem a concordância e o apoio da coordenação-geral de vigilância das doenças de transmissão respiratória de condições crônicas (CGDR) – DCCI/SVS/MS.

Para subsidiar a coordenação nacional na tomada de decisão baseada em evidências, faz-se necessária a farmacovigilância ativa nos centros de referência que realizam o tratamento dos casos de tuberculose sensível e resistente.

Objetivos

O objetivo geral do curso é contribuir na qualificação dos profissionais e aprimorar as práticas de trabalho com relação à farmacovigilância dos medicamentos utilizados nos serviços de saúde especializados nos atendimentos aos pacientes com tuberculose, garantindo, dessa forma, a detecção precoce de problemas de segurança e o monitoramento dos eventos adversos que possam ser causados pelo uso dos medicamentos antituberculosos.

Objetivos específicos
  • Apresentar a tuberculose na sua dimensão de grave problema de saúde pública;
  • Discutir a utilização dos medicamentos para o tratamento da tuberculose;
  • Compartilhar os conhecimentos de farmacovigilância para monitorização dos resultados do uso dos medicamentos para tuberculose;
  • Apresentar os principais sistemas de notificação de eventos adversos;
  • Apresentar as principais práticas e estratégias de monitoramento dos eventos adversos;
  • Subsidiar o planejamento de ações de farmacovigilância nos locais de atuação profissional.

Proposta pedagógica

A proposta pedagógica do curso fundamenta-se no reconhecimento do aluno como agente ativo da construção do seu conhecimento. Sendo assim, o processo educativo está calcado na valorização das experiências e vivências dos alunos-profissionais, de forma a propiciar a mobilização de saberes e a reconstrução do conhecimento existente.

Nessa perspectiva, desde sua concepção até o planejamento das atividades pedagógicas, o curso privilegia o fortalecimento do pensamento autônomo e da visão crítica, ao mesmo tempo que dá ênfase ao domínio técnico com o objetivo de fortalecer a atuação do aluno-profissional.

Trata-se de uma proposta de formação que tem como base a realidade de trabalho do profissional, de modo que o processo pedagógico estimule o exercício crítico-reflexivo das práticas em saúde, bem como do contexto em que estão inseridas.

A proposta pedagógica deste curso tem como base os seguintes princípios:

Troca de conhecimentos e experiências sobre as diferentes realidades de trabalho nos centros de referência ao tratamento da tuberculose.
Rompimento com a transmissão vertical de conhecimentos.
Promoção de diálogo entre os sujeitos.
Integração entre práticas profissionais e conhecimento sistematizado.

Estrutura e dinâmica

Para subsidiar o alcance dos objetivos, organizamos os conteúdos pedagógicos do curso em módulos. Essa organização do currículo pressupõe uma forma de oferecer um conjunto sistematizado de conhecimentos interdisciplinares com os quais você irá interagir, podendo compará-los com conhecimentos e experiências que possui e elaborar concepções ressignificadas no âmbito de sua realidade.

Os módulos incorporam estratégias pedagógicas com o intuito de problematizar concepções e práticas e facilitar o processo de aprendizagem a distância.

Conheça a matriz curricular do curso
Módulo Objetivo Conteúdos

Módulo 1: Introdução à tuberculose

Carga horária: 20 horas

  • Compreender a tuberculose na sua dimensão de grave problema de saúde pública, bem como conhecer a epidemiologia, formas clínicas, principais diagnósticos, medicamentos utilizados, sistemas de informação utilizados no Brasil e demais aspectos gerais da doença.
  • O problema da tuberculose no mundo e no Brasil
  • Políticas para o enfrentamento da tuberculose: o papel das coordenações e o Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública
  • Formas clínicas da tuberculose, transmissão e principais sintomas
  • Diagnósticos
  • Classificação da tuberculose quanto ao padrão de resistência aos medicamentos
  • Medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose
  • Principais reações adversas
  • Tratamento: duração e custo
  • Sistemas de Informação em tuberculose

Módulo 2: Farmacovigilância

Carga horária: 30 horas

  • Contribuir na qualificação dos profissionais e aprimorar as práticas de trabalho com relação à farmacovigilância dos medicamentos antituberculosos;
  • Aplicar os conhecimentos de farmacovigilância para monitorização dos resultados do uso dos medicamentos para tuberculose.
  • O que é farmacovigilância?
  • Histórico da farmacovigilância no Brasil e no mundo
  • Histórico da farmacovigilância em tuberculose no Brasil
  • Aspectos regulatórios
  • Eventos adversos relacionados a medicamentos
  • Erros de medicação
  • Boas práticas de farmacovigilância

Módulo 3: Sistemas de informação em farmacovigilância

Carga horária: 10 horas

  • Conhecer os principais sistemas de notificação de Eventos Adversos;
  • Implementar ações de farmacovigilância nos locais de atuação profissional e estimular práticas de monitoramento dos Eventos Adversos.
  • Importância das notificações e uso da informação em farmacovigilância
  • Plataformas eletrônicas de notificação em farmacovigilância
  • Como submeter notificações no VigiMed?
  • Desafios e oportunidades da farmacovigilância

Conheça um pouco mais sobre a dinâmica de desenvolvimento do curso:

O curso inicia com um webencontro seguido da semana de ambientação. No primeiro momento, você será acolhido pela coordenação e a equipe do curso, e conhecerá, em linhas gerais, a proposta pedagógica. Ao longo da semana de ambientação, terá mais detalhes sobre a proposta pedagógica e o cronograma de desenvolvimento do curso,  e irá navegar pelo ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Além disso, terá a oportunidade de conhecer e de se apresentar para seus colegas de turma e tutor-docente, que o acompanharão nessa jornada.

Após a semana de ambientação, você deverá estudar o material didático e realizar as atividades, orientado pelas datas apresentadas  no cronograma publicado no AVA.

O material didático é em formato digital e está disponível por inteiro na plataforma, ou seja, os conteúdos e as atividades a serem realizadas.

  • O primeiro módulo traz um panorama dos aspectos relacionados à tuberculose e contextualiza historicamente esse grave problema de saúde pública, abordando aspectos epidemiológicos, de diagnóstico e de tratamentos, bem como as ações que vêm sendo desenvolvidas no âmbito das políticas públicas para mitigar a questão.
  • O segundo aborda as questões da farmacovigilância mais especificamente, discutindo sua importância, histórico, normativas e boas práticas, entre outros aspectos. Ele é o coração deste curso!
  • O terceiro dá subsídios à realização da farmacovigilância, na medida em que oferece orientações para utilização dos sistemas de informação que são centrais a essa ação.

As atividades propostas têm formatos variados, podendo ser individuais ou coletivas, síncronas ou assíncronas, de produção de texto, vídeo etc. Elas visam ampliar seu olhar crítico por meio da relação entre teoria e prática, procurando contribuir para a transformação das ações em farmacovigilância nos serviços de saúde. As atividades são de duas naturezas:

Atividades de estudo

Têm o propósito de facilitar a mobilização dos conhecimentos construídos pelos participantes e, ao mesmo tempo, o monitoramento dos progressos alcançados durante o estudo dos conteúdos. São individuais e contêm feedbacks/comentários automáticos, elaborados de acordo com os requisitos básicos esperados na resposta. Embora não seja preciso enviá-las para avaliação pelo seu tutor-docente, você pode fazê-lo caso sinta necessidade de tirar dúvidas ou aprofundar algum aspecto. 

Atividades de avaliação

Promovem reflexões sobre os temas presentes nos módulos por meio de interações, compartilhamentos de informações, experiências e do planejamento de formas de atuação entre os alunos-profissionais. São realizadas em diálogo com o tutor-docente e consideradas por ele para avaliar o seu desempenho durante o estudo. Devem ser realizadas de acordo com o cronograma do curso, publicado no AVA.

As atividades de avaliação estão relacionadas direta ou indiretamente à construção de um plano de ação em farmacovigilância, que se dará ao longo do curso. A ideia de realizar um plano de ação é fortalecer a farmacovigilância em tuberculose por meio de propostas concretas e elaboradas por sujeitos implicados nessa ação nos hospitais e centros de referência para o tratamento da doença.

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Atenção!
Ao final do segundo módulo, você deverá se organizar, com seu tutor-docente e a turma, para participar de um webencontro em que compartilhará os elementos levantados para a estruturação do seu plano de ação até então, o que orientará o restante da sua elaboração.

Ao final do módulo 3, você terá um prazo para finalizar o plano de ação e enviá-lo para avaliação do seu tutor-docente.

Depois do envio, seu tutor-docente lhe dará retorno e você continuará tendo acesso ao AVA por uma semana após receber sua nota no curso.

Além disso, teremos também um webencontro ao final do curso, para compartilhamento dos planos de ação elaborados, de forma que possamos aprender com as experiências e estratégias elencadas por outros colegas.

Atenção!
Organize-se para salvar suas atividades e baixar os materiais do curso, caso seja de seu interesse, antes da data programada para encerramento do acesso ao AVA, explicitada no cronograma.

Avaliação

Neste curso, a avaliação é prioritariamente formativa. Com isso, estamos dizendo que o seu processo de construção de conhecimento será considerado integralmente na sua avaliação, e que buscaremos valorizar sempre as vivências pessoais e profissionais que você trouxer para o espaço formativo. Ou seja, o seu comprometimento, esforço, envolvimento, qualidade do que for produzido, disponibilidade para rever e melhorar – tudo isso será considerado na sua avaliação pelo tutor-docente, que estará em constante diálogo com você para ajuda-lo a avançar no desenvolvimento das capacidades necessárias à atuação profissional para o fortalecimento da farmacovigilância. Vejamos alguns aspectos relevantes à sua avaliação:

As atividades propostas são consideradas chaves para o seu desenvolvimento no curso, proporcionando momentos de percepção sobre seus progressos, confronto de ideias e construção de saberes, o que evidencia a riqueza inerente à produção social do conhecimento. Aquelas que são de interação ou de envio ao tutor-docente serão consideradas para a avaliação do seu desempenho no curso.
Seu desempenho nas atividades receberá comentários do tutor-docente, registrados no AVA. Não será atribuída uma nota/conceito para cada atividade em particular, mas, sim, uma nota final, referente ao conjunto de produções desenvolvidas ao longo do curso, de modo a abarcar a totalidade do seu processo formativo.
Para analisar seu desempenho nas atividades, e no curso em sua totalidade, serão observados os seguintes aspectos:
  • coerência e capacidade de argumentação na discussão das questões relacionadas ao conteúdo do curso;
  • reflexão sobre experiências e práticas, articulando-as à base teórica trabalhada, para ampliar  a compreensão sobre o seu contexto de trabalho (fundamentação teórica e análise crítica da realidade);
  • interação com o tutor-docente e colegas, de forma a contribuir para o bom andamento do processo formativo para si e para o grupo.
  • comprometimento com a execução do cronograma do curso, uma forma de expressar a corresponsabilidade e pactuação coletiva.

A sua nota final do curso (0,0 a 10,0), lançada pelo tutor-docente, será convertida automaticamente em conceito – A, B, C ou D –, obedecendo à equivalência estabelecida no Regulamento dos cursos de pós-graduação lato sensu e de qualificação profissional (FIOCRUZ, 2016) e apresentada a seguir.

Notas Conceitos

9,0 a 10,0

A (excelente)

7,5 a 8,9

B (bom)

6,0 a 7,4

C (regular)

0,0 a 5,9

D (insuficiente)

Atenção!
Conforme o que foi dito nas normas acadêmicas, você terá de alcançar, no mínimo, nota seis para obter o certificado de conclusão de curso.

A teoria sem a prática vira "verbalismo", assim como a prática sem teoria vira ativismo. No entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade.
Paulo Freire (2003).

Referências

BRASIL. Lei n. 12.401, de 28 de abril de 2011. Altera a Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Brasília, DF: Presidência da República, Casa Civil, 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12401.htm#:~: Acesso em 27 jul. 2022.

DESLANDES, S. F. Notas para elaboração de projetos de investigação científica e projetos de intervenção. In: LEITÃO, Cleide Figueiredo; SANTOS, Henriette (org.). Curso Impactos da violência na saúde: caderno do aluno: orientações para o curso de especialização. Rio de Janeiro: EAD/ENSP, 2012. p. 80-104.

FIOCRUZ. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Regulamento dos cursos de pós-graduação lato sensu e de qualificação profissional [...]. Rio de Janeiro: ENSP, 2016. Disponível em: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/site/arquivos/anexos/3235d9c9c01cedb76937622696b9ad5e9aeddbdb.PDF Acesso em: 27 mar. 2022.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

Créditos

Ministério da Saúde

Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz

Presidente

Nísia Trindade Lima

Diretor da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca – ENSP

Marco Antonio Carneiro Menezes

Vice-Diretora de Ensino – VDE/ENSP

Enirtes Caetano Prates Melo

Coordenador de Desenvolvimento Educacional e Educação a Distância – CDEAD/ENSP

Mauricio De Seta

Vice-Diretora do Ambulatório e Laboratório de Saúde Pública – VDAL

Fatima Rocha

Chefe do Centro de Referência Professor Hélio Fraga – CRPHF/ENSP

Paulo Victor de Sousa Viana

Curso Farmacovigilância em Tuberculose

Coordenadoras

Aline Gerhardt de Oliveira Ferreira

Erica Fernandes da Silva

Gisele Pinto de Oliveira

 

Assessores pedagógicos na criação e desenvolvimento de processos educativos e materiais didáticos

Ana Paula Abreu-Fialho

Fabio Peres

 

Assessores pedagógicos na formação docente

Diogo César Nunes

Maria Angélica Costa

Simone Agadir Santos

Produção do material didático digital

Revisão metodológica

Fabio Peres

Paula Celestino de Almeida

Desenho instrucional

Ana Paula Abreu-Fialho

Revisão de texto/copidesque

Sonia Kritz

Revisão de referências/normalização

Maria Auxiliadora Nogueira

Revisão editorial

Alda Maria Lessa Bastos

Identidade visual e projeto gráfico

Rejane Megale Figueiredo

DesenvoIvimento

Jaime Vieira

Rejane Megale Figueiredo


Catalogação na fonte
Fundação Oswaldo Cruz
Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde
Biblioteca de Saúde Pública

Ficha catalográfica

Como referenciar esta obra, segundo a ABNT
FIOCRUZ. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Coordenação de Desenvolvimento Educacional e Educação a Distância. Informações sobre o Curso Farmacovigilância em Tuberculose. Rio de Janeiro: CDEAD/ENSP/Fiocruz, 2022. 1 recurso eletrônico. Material didático digital.

Material elaborado de acordo com a Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz. O conteúdo desta obra pode ser copiado e compartilhado, desde que não seja utilizado para fins comerciais, seja citada a fonte e atribuídos os devidos créditos.

2022

Coordenação de Desenvolvimento Educacional e Educação a Distância da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (CDEAD/ENSP)

Rua Leopoldo Bulhões, 1480 – Prédio Professor Joaquim Alberto Cardoso de Melo

Manguinhos – Rio de Janeiro – RJ

CEP.: 21041-210                                                                      

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